quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Porque comprar um imóvel no Setor Noroeste?

Implantação
As quadras residenciais serão designadas como Superquadras Noroeste ou SQNW, levarão a designação de 100 e 300, sendo numeradas em seqüência como SQNWs 102 a 111 para primeira faixa de quadras, e SQNWs 302 a 311 para a segunda faixa de quadras, no sentido Sul – Norte.
As grandes áreas receberão nomenclatura de 500 na mesma seqüência.
O setor Noroeste será composto por:
210 projeções residenciais
62 blocos de destinação mista (comércio local e residencial), 
133 lotes para uso múltiplo.
Também existe destinação de terrenos para uso público e comunitário. Sendo:
- 08 Escolas Classe;
- 08 Jardins de Infância;
- 01 Posto de saúde;
- 05 Edifícios de Culto;
- 02 Museus; e
- 01 Delegacia.
Visando melhor atender as necessidades de consumo da população, o setor será atendido por:
- 04 supermercados; e
- 04 postos de gasolina.
Localizados na área de uso múltiplo, com acesso pela W9. 
Padronização:
o todo serão 20 quadras residenciais com 10 ou 11 blocos cada, todos dispostos de forma estratégica afim de conservar ao máximo a vista livre e ainda aproveitar o melhor da iluminação e ventilação natural, evitando também a formação de ilhas de calor.
Isso significa maior conservação dos móveis e do próprio apartamento, além de muito mais conforto térmico para a família.Tal medida preza também pela privacidade, uma vez que evita que blocos fiquem muito próximos e de frente um para o outro.
Mesmo os blocos que inevitavelmente ficarão frente a frente, deverão ter o afastamento mínimo de 28 metros, que compreende:
- A calçada do primeiro bloco;
- Espaço para vagas de estacionamento;
- Primeira via de circulação;
- Um canteiro com área verde;
- Segunda via de circulação,
- Vagas de estacionamento; e
- Calçada do segundo bloco.
Como as demais áreas do Plano Piloto, o Noroeste também tem sua padronização.
No ultimo setor habitacional de Brasília alguns padrões são diferentes dos já existentes para garantir maior funcionalidade para seus usuários.
A disposição dos blocos comerciais é um exemplo, o comércio fica entre duas vias de circulação que o separa das quadras residenciais, na prática cada quadra tem seu próprio comércio.
Dessa forma, só existirão lojas de frente, o que evita que os fundos das lojas sejam usados como depósitos, criando uma vista feia para quem vem das quadras residenciais, como acontece atualmente principalmente na asa sul.
Outro ponto favorável das comerciais é a visibilidade, além da comodidade de poder seguir em linha reta e conseguir acesso direto às vias longitudinais.
Todos os empreendimentos residenciais deverão ter 06 andares de apartamentos de no mínimo 02 quartos com cobertura coletiva.
Existe no setor apenas 06 projeções destinadas à construção de residenciais com unidades de 01 quarto. 
Já os de destinação mista, serão compostos por quatro pavimentos, sendo que os dois primeiros compõem as lojas que terão pé direito duplo, e os dois andares superiores serão direcionados à habitação, oferecendo apartamentos menores e mais simples, de 01, 02 ou até 03 quartos, mas, sem área de lazer.
O grande diferencial do setor é que nestas áreas o Habite-se será misto, comercial para as lojas e residencial para os apartamentos, evitando problemas futuros e ainda minimizando custos dos moradores principalmente com impostos.
Outra exigência é a existência de no mínimo um subsolo de garagem em todos os empreendimentos, inclusive nas áreas mistas, estas serão de uso exclusivo dos moradores.
Todo o setor é valorizado pelo grande número de vagas de estacionamento e também por sua integração com as áreas verdes que correspondem à 70% da área total.
 Acessibilidade e locomoção
Pensando no crescente aumento da frota veicular do Distrito Federal precisaram tomar algumas medidas visando maior segurança e conforto da população.
Paralelamente, foi também considerada a integração do projeto do bairro ao planejamento do sistema de transporte público da cidade, VLP (Veículo Leve sobre Pneus) e VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), visando à diminuição da atual dependência do automóvel.
O novo Setor trás soluções urbanísticas que favorecem e privilegiam a circulação do pedestre, do ciclista e dos portadores de incapacitações físicas locomotoras.
As soluções adotadas consideram também as demandas da população idosa e infantil.
Fazem parte dessas medidas desde rampas de acesso aos empreendimentos até pistas exclusivas para pedestres e ciclistas.
Para a parte viária, acesso facilitado por quatro vias de entrada e saída do setor
A primeira no sentido EPIA – Asa Norte, (próxima aos hipermercados e shopping Boulevard), a segunda na travessia do Parque Burle Marx na altura da 914 Norte, a terceira e a quarta no início do setor noroeste uma com acessibilidade facilitada para o eixo monumental e a outra para a Asa Norte na altura da quadra 906 Norte.
Outro diferencial é a faixa exclusiva para ônibus, que tem acesso no sentido EPIA – Asa Norte e em passagem subterrânea que atravessa o Parque Burle Marx.
A melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade urbana é um requisito essencial para o bem estar da população.
Em outras palavras, Noroeste significa trânsito tranqüilo e facilidade no acesso.
Todos os empreendimentos residenciais deverão ter 06 andares de apartamentos de no mínimo 02 quartos com cobertura coletiva.
Racionalização e compartilhamento de Redes
O avanço tecnológico acelerado e o aumento da demanda por serviços dessa natureza trazem um problema para a gestão pública das cidades, que é a regulação do espaço subterrâneo e aéreo.
À medida que surgem novas empresas para instalar seus serviços em rede subterrânea, o espaço torna-se cada vez mais limitado e a hipótese de esgotamento do uso do subsolo vai se tornando uma realidade.
No longo prazo, a utilização livre e desenfreada do subsolo pode ser predatória ao solo urbano. 
O projeto do Setor Habitacional propõe uma racionalização dos sistemas de infra-estrutura urbana, e um compartilhamento de redes, quando tecnicamente compatíveis, com vistas a minimizar custos, reduzir riscos, promover segurança e proteger o solo e a vegetação nativa.
Assim, é proposta uma área técnica de redes subterrâneas compatíveis (que pode ser executada em galeria ou em tubulações compartilhadas), nas faixas verdes das superquadras que abrigarão os sistemas de infra-estrutura urbana evitando também a necessidade de cortes no asfalto para manutenções futuras.


Atenciosamente,


-- 
Edmar Melo Jr.
Corretor online de imóveis
Creci 15.502-/DF 9211.3387 www.paulobaeta.com.br
twitter: @edmarcorretor
Facebook: edmarmelojr
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Paulo Baeta Empreendimentos Imobiliários Ltda

SGAS 902 lote 74 bloco B lojas 32/34 - Edificio Athenas - Asa Sul

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Preço dos imóveis aumentou 29,4% nos últimos 12 meses


, Mauricio Lima
Distrito Federal e Rio de Janeiro têm o maior custo por metro quadrado do Brasil, segundo o Índice FipeZap
Nos últimos 12 meses terminados em setembro, o preço médio do metro quadrado em imóveis das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Salvador e no Distrito Federal registraram alta de 29,4%. Rio de Janeiro (41,3%) e Recife (30,4%) lideram a alta. Já no ano de 2011, a alta é de 21,3%. Na média das sete regiões, o valor do metro quadrado anunciado foi de R$ 5.936. Os números foram divulgados hoje (4) pelo Índice FipeZap, calculado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e pelo site Zap Imóveis.

Em setembro, o índice registrou alta de 1,9%, após ter desacelerado nos quatro meses anteriores. O Rio de Janeiro liderou novamente o aumento, com alta de 2,5% no mês, ficando em segundo lugar no preço do metro quadrado, com R$ 7.082, ficando atrás somente do Distrito Federal (R$ 7.859/m²).

O Recife aparece logo depois, com alta de 2,4% no mês, em função do aumento da procurab por imóveis na região do Porto de Suape. São Paulo aparece em terceiro, com aumento de 2%. Na capital paulistana, o metro quadrado custa, em média, R$ 5.778. Nas demais cidades pesquisadas, as altas foram menores em setembro: Belo Horizonte (0,7%), Distrito Federal (0,9%), Salvador (0,9%) e Fortaleza (1,5%).

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O que Significa ser rico?


O que significa ser rico?


Muitas pessoas, ao serem perguntadas a respeito da razão principal pela qual economizam e investem seu dinheiro, dizem em uníssono que seu objetivo é: “ser rico“. Mas, quando alguém pergunta a elas a respeito do que significa ser rico, elas não têm uma resposta clara – no máximo, apresentam um objetivo vago e impreciso. Mas é importante ter clareza no significado de ser rico, ou pode ser que boa parte de seus objetivos ao começar a investir não seja realizado simplesmente porque esse conceito não estava suficientemente esclarecido para você. Mas como definir o conceito de riqueza?

Ser rico é alcançar independência financeira

Se você perguntar o que significa ser rico para as pessoas, muitas dirão que é ter casa própria, um bom carro do ano, e muito dinheiro para comprar o que se desejar. Outras, mais conformadas, dirão que é “ter saúde”. Sem dúvidas, todas essas coisas fazem parte do conceito de riqueza do senso comum – e ter saúde, obviamente, é necessário para que se usufrua da riqueza alcançada. Mas… ser saudável sem ter condições mínimas de aproveitar nada de bom na vida não faz muito sentido.
Uma pessoa que é saudável e não tem dinheiro para botar um prato de comida em casa não é rica – e por isso eu qualifiquei como acomodado esse conceito de riqueza – que, normalmente, é apresentado para mostrar que a riqueza é algo “ruim” ou que os ricos são doentes. Mas isso é bobagem: quem tem riqueza, pode ter acesso a melhores alimentos, melhores tratamentos médicos e melhores remédios – ou seja, podem ser mais saudáveis do que as outras pessoas.
Mas ser rico também não é apenas ter uma mansão, o carro do ano, ter acesso financeiro às melhores lojas do mundo. Claro, eu não estou dizendo que quem tem tudo isso não é uma pessoa rica: mas alguém pode ser rico sem ter nenhuma dessas coisas. Ser rico é alcançar a independência financeira. E esse é outro conceito que precisa ser melhor definido.

Ser rico é ter fluxo de caixa suficiente para sustentar uma boa qualidade de vida, sem depender do trabalho

Esse é o conceito de independência financeira que eu tento utilizar para definir meus objetivos financeiros. Muita gente acredita que é financeiramente independente quando consegue um emprego que sustenta todas as suas necessidades e ainda permite uma pequeníssima sobra para que não se necessite tomar empréstimos para cobrir o resto de mês que falta quando acaba o salário.
ser ricoMas isso é uma mentira: essas pessoas estão se enganando. Na verdade, isso é o contrário de independência – é escravidão. Se o patrão dessa pessoa a demitir, ou a empresa falir, ela estará na rua da amargura: não conseguirá manter seu padrão de vida e, além disso, terá que diminui-lo bruscamente até que se resolva a situação. Ela pode até ter um bom carro, uma boa casa (eventualmente, uma mansão), mas essas coisas só poderão ser mantidas se ela não for demitida ou se conseguir permanecer recebendo seu salário indefinidamente.
Um conceito chave para entender o que é independência financeira é o de fluxo de caixa, ou seja, a diferença entre a sua renda e os seus gastos. Mas esse conceito depende de um complemento: esse fluxo de caixa deve ser gerado passivamente, ou seja, sem que você precise mover uma palha para que ele seja gerado. Muita gente confunde um bom emprego, capaz de gerar renda suficiente para pagar seus gastos, com independência financeira, porque não examina a segunda parte do conceito – a necessidade de que o fluxo de caixa seja gerado independentemente de sua ação.
Ser rico, portanto, é isso: conseguir manter um fluxo de caixa capaz de satisfazer todas as suas necessidades, sem depender de uma fonte externa de renda. E essa constatação leva a uma pergunta óbvia: como conseguir um fluxo de caixa passivo?
O fluxo de caixa, como visto, é a diferença entre o dinheiro que entra (renda) e o dinheiro que sai (despesas). O segredo para a independência financeira, portanto, depende da geração de um fluxo de caixa positivo, no qual entra mais dinheiro do que o que sai. Para alcançar esse objetivo, é preciso ter educação financeira e conseguir gastar menos do que se ganha (já escrevi um artigo com dicas para economizar mais dinheiro a cada mês).
Além disso, ser rico depende da geração de renda passiva. É ela que gerará, passivamente, o fluxo de caixa necessário para garantir o pagamento de suas despesas futuras. Para isso, é preciso investir a diferença entre a sua renda ativa (salário) e a suas despesas em ativos que gerem renda pelo simples fato de você os possuir. É o caso do investimento em imóveis (você recebe aluguéis deles), ações (que pagam dividendos), títulos do tesouro direto e debêntures (que pagam juros). Ou seja, é dinheiro que gera dinheiro, gerando a mágica dos juros compostos que, no longo prazo, podem gerar recursos bastante significativos.
O segredo para ser rico é aguardar o amadurecimento de seus investimentos até o ponto em que a renda produzida por eles será suficiente para alcançar seus objetivos financeiros sem a necessidade de trabalhar para sustentá-los. De quanto você precisa? Depende do quanto você gasta. Quanto mais você gasta, mais você precisa de renda passiva para sustentar seus gastos. E aí, a questão passa a ser: você precisa mesmo de todos os gastos que você tem feito para sustentar o seu estilo de vida? Essa resposta é individual e somente você pode respondê-la.
 Fábio Portela L. Almeida é mestre em direito constitucional e em filosofia pela UnB. É autodidata no mundo dos investimentos e tem por objetivo compartilhar seus conhecimentos com qualquer pessoa que deseje aprender um pouco sobre como economizar e investir adequadamente seus recursos.

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